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23 de agosto de 2009

[OFF] Edição Especial Única [2]

À pedido da Juliana eu vou colocar a resposta.

Você dá uma maçã para a primeira pessoa, a segunda maçã para a segunda pessoa, a terceira maçã para a terceira pessoa e, com a útlima maçã, você entrega para a última pessoa a cesta junto com a maçã. Assim vai ter maçã para todo mundo e ainda vai ter uma na cesta.

Muito simples Juliana. =p

19 de agosto de 2009

[OFF] Edição Especial Única

Na casa onde eu moro, a dona da casa tem vários livros da infância do filho dela. Acabei achando um queVivendo a Matemática - Problemas Curiosos do autor Luiz Márcio Imenes. E pelo que está escrito no livro, o filho dela usou na quinta série. Hoje ele já tem mais de vinte anos, mas não importa.
se chama
Estava dando uma olhada e logo nas primeiras páginas tem um tópico chamado Resolvendo Quebra-Cabeças. O primeiro problema é o seguinte:
Dois pais e dois filhos entraram num bar e pediram três refrigerantes. Cada um tomou uma garrafa inteira, ou seja, nenhum deles deixou de beber o seu refrigerante.
Descubra como isso foi possível.
Logo abaixo desse enunciado tem um desenho de uma mulher pensando em quatro pessoas e com só três garrafas de refrigerantes. Isso faz confundir mais ainda, pois assim você só consegue pensar em quatro pessoas.
O engraçado foi mostrar para os amigos matemáticos e eles também não souberem responder, apesar de uns já conhecerem, ficaram inventando várias respostas muito engraçadas.
Na página seguinte tinha a resposta.
Basta que uma das pessoas do grupo seja pai e filho ao mesmo tempo. Ou seja, trata-se de uma pessoa acompanhada de seu filho e também de seu pai.
Quando você vê o problema pela primeira vez não ideia de como resolver e, pelo menos eu, me achei mais burra ainda. Depois que você lê a resposta fica tão mais claro as coisas e idiotas, do tipo, "como eu não pensei nisso antes?".
Agora fico pedindo para todo mundo tentar responder e é legal ver a reação delas.
Tem um outro mais intrigante ainda e que eu não vou colocar a resposta, senão fica chato. Lá vai.
Existem quatro pessoas para receber quatro maçãs que estão numa cesta. Reparta as maçãs de forma que cada pessoa receba uma fruta inteira e ainda fique uma na cesta!
Boa sorte!

Agora que recomeçou as aulas e estou ainda com dois livros inteiros para ler, A vida, o Universo e Tudo Mais, que dá continuidade com a série O Guia do Mochileiro das Galáxias e O curioso caso de Benjamin Button e outras histórias da Era do Jaz, que foi lançado o filme de quase 3hs de duração, e que eu já assisti, e com isso até mudaram o nome do livro que era Seis Contos da Era do Jazz e Outras Histórias. Além desses dois livros eu ainda procuro mais e mais livros não sei porquê. Já está virando loucura :H. Fora que ainda tem que estudar pra faculdade e ainda tenho que terminar o livro dos próximos posts. E com isso vai demorar mais um pouco para ter alguns posts sobre algum dos dois livros.

Até mais.





17 de agosto de 2009

Algo sobre o Douglas Adams

Douglas Noël Adams nasceu em Cambridge, 11 de março de 1952. Foi um escritor e comediante britânico, famoso por ter escrito esquetes para a série televisiva Monty Python's Flying Circus, junto com os integrantes desse grupo de humor nonsense, e pela série de rádio, jogos e livros The Hitchhiker's Guide to the Galaxy ( nome original da série O Guia do Mochileiro das Galáxias ).
Os fãs e amigos de Adams o descreveram também como um ativista ambiental, um assumido ateísta radical e amante dos automóveis possantes, câmeras, computadores Macintosh e outros 'apetrechos tecnológicos'. O biólogo Richard Dawkins dedicou-lhe seu livro The God Delusion e nele descreve como Adams compreendeu a teoria da evolução e, conseqüentemente, tornou-se um ateísta. Adams era um entusiasta de novas tecnologias, tendo escrito sobre e-mail e usenet antes de tornarem-se amplamente conhecidos. Até o fim de sua vida, Adams foi um requisitado professor de tópicos que incluíam ambiente e tecnologia.
Adams faleceu em 11 de maio de 2001, aos 49 anos de idade, vítima de um ataque cardíaco.
E claro que eu pesquei daqui com algumas modificações minha.

12 de agosto de 2009

O Restaurante no Fim do Universo – O grande final

Nesses teletransportes da vida, Ford Perfect e Arthur Dent aparecem dentro de uma nave. Depois de serem capturados e levados para o capitão, muito relax, por sinal, Ford resolve perguntar sobre o trabalho dele, já que fazia três anos que ele estava tomando banho para relaxar e o que era aquela nave, para o quê.

- Bem, o que ocorreu, sabe – disse o Capitão –, foi que o nosso planeta, o mundo de onde estamos vindo, estava por assim dizer, condenado.

- Condenado?

- Oh, sim. Então as pessoas pensaram e tiveram essa idéia, a de colocar toda a população em algumas espaçonaves gigantes para nos instalarmos em outro planeta.

Tendo contado essa parte da história, recostou-se com um gemido de satisfação.

- Você diz um planeta menos condenado?

- O que você disse, meu caro?

- Um planeta menos condenado. Onde vocês iam se instalar.

- Sim, nós ainda vamos nos instalar lá. Ficou decidido que seriam construídas três naves, entederam, as três Arcas Espaciais, e … espero não estar aborrecendo vocês?

(…)

- Então – retomou –, a idéia foi de que na primeira nave, a nave “A”, iriam todos os líderes brilhantes, os cientistas, os grandes artistas, sabe, todos o que produzem algo; na terceira nave, ou Arca “C”, iriam todas as pessoas que fazem o trabalho pesado, aqueles que fazem ou constroem coisas; e na nave “B” – que é a nossa – iriam todos os outros, intermediadores, entende?

Ou seja, não serviam para nada, só fazer volume, como se diz. E assim, os dois, Arthur e Ford estavam um pouco enrrascados.

Então o desenrrolar da história eu não vou dizer porque perde a graça. E acaba por aqui esse livro.

O próximo livro vai ser típico de pessoa que acabou de entrar em uma faculdade na área da computação e que foi obrigada a saber sobre o assunto, mas que acabou gostando. Espere e verá.

Update: Achei o ebook do livro aqui. Apesar da pessoa ter colocado errado o nome do título eu perdoo ele.

Update: Achei essa imagem, mais embaixo, muito legal.


10 de agosto de 2009

O Restaurante no Fim do Universo [4]

Depois de uns capítulos grandes, uns outros médios, aparece o capítulo 28 com a sua graça. Ele só tem uma página e diz muita coisa, como todas as outras coisas que são pequenas, mas tem um valor imenso. Vou reproduzi-lo aqui.
Capítulo 28

O principal problema - um dos principais problemas, pois são muitos -, um dos principais problemas em governar pessoas, está em quem você escolhe para fazê-lo. Ou melhor, em quem consegue fazer com que as pessoas deixem que ele faça isso com elas.
Resumindo: é um fato bem conhecido que todos os que querem governar as outras pessoas são, por isso, os menos indicados para isso. Resumindo o resumo: qualquer pessoa capaz de se tornar presidente não deveria, em hipótese alguma, ter permissão para exercer o cargo. Resumindo o resumo do resumo: as pessoas são um problema.
Então esta é a situação que encontramos: uma sucessão de presidentes galácticos que curtem tanto as diversões e bajulações decorrentes do poder que muito raramente percebem que não está no poder.
E, nas sombras atrás dels - quem?
Quem pode governar se ninguém que queira fazê-lo pode ter permissão para exercer o cargo?
E assim acaba o menor capítulo de um livro que já li. O Douglas Adams fez uma crítica para o mundo galáctico, mas que serve muito bem para o mundo "terrático" daqui.

Agora só falta mais um.

Atéé.

9 de agosto de 2009

O Restaurante no Fim do Universo [3]

Falando de umas limunavesines que estavam no estacionamento do Restaurante no Fim do Universo. Estavam Ford Perfect e Zphord admirando-as. Acabaram encontrando A NAVE. E o que mais interessava para eles era o seu dissipador.
O dissipador tinha uma massa de dois trilhões de toneladas e estava contido por um buraco negro instalado em um campo eletromagnético, que ficava situado na metade do comprimento da nave. Esse dissipador permitia que a nave fosse manobrada a poucos quilômetros de um sol amarelo, e a partir daí era possível surfar as erupções solares que emanavam de sua superfície.
Como ele disse um pouco antes desse parágrafo: "basicamente um brinquedo para garotões ricos". E esse negócio de surfar nas erupções solares, segundo o Perfect "é um dos esportes mais exóticos e divertidos da existência". Se ele está falando, quem sou eu pra discordar, mas eu to de boua assim mesmo sem saber como é um esporte exótico e divertido. Todboua. =p

O título é "O Restaurante no Fim do Universo", mas ele fala bastante do livro "O Guia do Mochileiro das Galáxias", que não é o primeiro livro dessa série e sim, o senhor todo poderoso como eu já tinha falado antes e está escrito a sua importancia aqui.

E para matar a curiosidade de todos, o autor colocou um trecho do Guia com algumas informações sobre o Universo para ajudá-lo a viver nele. Ele fala da área, importações, exportações, população, unidades monetárias, arte e sexo.
Vou falar só da área, pois aí ele dá uma definição de infinito engraçada.
1.Área: Infinita
O Guia do Mochileiro das Galáxias oferece a seguinte definição para a palavra "Infinito":
Infinito: Maior que a maior de todas as coisas e um pouco mais que isso. Muito maior que isso, na verdade, realmente fantasticamente imenso, de um tamanho totalmente estonteante, tipo "puxa, isso é realmente grande!" O infinito é tão totalmente grande que, em comparação a ele, a grandeza em si parece ínfima. Gigantesco muitiplicado por colossal multiplicado por estonteantemente enorme é o tipo de conceito que estamos tentando passar aqui.
Ou seja, mesmo assim, ainda nem é assim o inifito.

Falando em infinito lembrei de uma música do André Abujamra chamado "O Infinito". A música faz um monte de analogia com o símbolo do infinito. É muito legal. "O infinito de pé é o número 8, o infinito deitado são dois biscoitos..." É divertido =p Se quiser ouvir a música tem aqui.

E até o próxiiiiiiiiimo! No Domingoooooooooooo Legaaaaaal! Um beijo da gorda!

3 de agosto de 2009

O Restaurante no Fim do Universo [2]

Na verdade, me dá vontade de escrever o livro inteiro aqui, por ser muito bom, mas aí não dá, já bastou eu ter escrito um monte de coisas do Breve História, mas também ele tinha mais páginas que o Mochileiro.

Hoje em dia é muito comum andar no elevador, as vezes monótono, mas com certeza os elevadores da editora do todo-poderoso "Guia do Mochileiro das Galáxias" não são nada disso. E os que a gente conhece é um tanto ultrapassado comparado a esses.

Pois bem. Mais um trecho muito bom que fala dos elevadores da tal editora do livro.




Basicamente, os elevadores agora operam segundo o curioso princípio da "percepção temporal desfocada". Em outras palavras, são capazes de prever vagamente o futuro imediato, o que permite que estejam no andar correto para apanhar seus passageiros antes mesmo que eles possam saber que queriam chamar um elevador. Dessa forma, eliminaram todo aquele tédio relacionado a bater papo, se descontrair e fazer amigos ao qual as pessoas antes eram forçadas enquanto esperavam os elevadores.
E apenas uma conseqüência natural, então, que muitos elevadores imbuídos de inteligência e premonição tenham ficado terrivelmente frustados com esse trabalho inominavelmente tedioso de subir e descer, subir e descer; eles experimentaram brevemente a noção de ir para os lados, como uma espécie de protesto existencial, em seguida reivindicavam mais participação no processo de tomada de decisão e finalmente começaram a jogar-se deprimidos nos porões.
Quando dizem que as máquinas podem dominar o homem e logo depois o mundo, eu acredito sem pensar duas vezes.

E haja espaço para os lados para que os elevadores possam se movimentar, ou melhor, protestar.

Inté o próximo!