1 de agosto de 2009
30 de julho de 2009
Laranja Mecânica - o autor
Anthony Burgess, nascido em Manchester em 1917 e falecido em 1993, ganhador de vários prêmios literários, produziu trinta e duas novelas, duas obras teatrais e dezesseis obras não fictícias, juntamente com incontáveis composições musicais, incluindo sinfonias, óperas e jazz. [Por isso que ele fala dos caras que fizeram sinfonias, óperas... hmm, tô sacando a dele.] É considerado um dos grandes gênios literários de nossa época. Entre suas principais obras estão The Long Day Wanes; The Wanting Seed; The Doctor is Sick; Nothing Like the Sun; The Man of Nazareth; A Clockwork Orange e as novelas de Enderby. Vi aqui.
Estudou literatura e língua inglesa na Universidade de Manchester. Foi compositor, serviu por seis anos ao exército inglês na II Guerra Mundial e tornou-se oficial na Ásia e, mais tarde, professor, trabalhando inclusive para o Ministério de Educação na Malásia. Com a luta pela independência da Malásia o deixando desempregado e tendo sido diagnosticado com um doença fatal, Burgess entrou em frenesi literário em 1959, preocupado em deixar sua esposa sem recursos financeiros. A previsão médica estava errada. Ele viveu até 1993, enquanto sua esposa, Llwela Isherwood Jones, morreu de cirrose hepática em 1968. No mesmo ano, Burgess casou-se com Liliana Macellari, uma lingüista e tradutora italiana, com quem conviveu até sua morte. A mais célebre fábula de ficção científica de Anthony Burgess, "A Laranja Mecânica", é um libelo pelo livre-arbítrio. Burgess preocupava-se com a ampla utilização do behaviorismo em clínicas, consultórios e prisões. Vi aqui.
28 de julho de 2009
Laranja Mecânica - final
No final sempre tem aquela reflexão de tudo que aconteceu. E Laranja Mecânica não fica para trás.
Talvez fosse isso, eu continuava pensando. Talvez eu estivesse ficando velho demais para o tipo de jizna que eu levava, irmãos. Eu tinha dezoito agora, recém-completados. Dezoito não era uma idade jovem. Aos dezoito anos, Wolfgang Amadeus havia escrito concertos, sinfonias, óperas, oratórios, aquela kal total, não, kal não, música celestial. E também havia o velho Feliz M. com sua abertura Sonho de Uma Noite de Verão. E havia outros. E havia aquele poeta francês musicado pelo velho Benjy Britt, que havia feito toda a sua melhor poesia aos quinze anos, Ó, meus irmãos. Arthur, era seu primeiro nome. Portanto, dezoito não era uma idade assim tão jovem. Mas o que é que eu ia fazer?Essa reflexão só me deixou deprimida. Se dezoito anos já não é “uma idade assim tão jovem”, então eu já estou com o pé na cova. É, essas dores nas costas não são por menos, né?Terminando sobre o Laranja Mecânica por aqui. O próximo post vai ser sobre o autor.
26 de julho de 2009
Laranja Mecânica – No Tratamento de Recuperação
O lugar para onde ele me rodou, irmãos, não era igual a nenhum cine-cínico que já tivesse videado antes. Sem brincadeira, uma das paredes estava toda coberta por uma tela prateada, e na parede oposta havia furos quadrados para o projetor poder projetar, e havia alto-falantes estéreo enfiados por todo o mesto.Um livro de 1962 já estava falando como é o IMAX, mas só começou a ter esse ano em São Paulo, por sinal, eu ainda não fui. Por que eles não pegaram logo essa ideia?
A música ainda se derramava em metais, tambores e violinos a quilômetros de altura através da parede. A janela do quarto onde eu havia me deitado estava aberta. Itiei até lá e videei uma bela queda até os autos e ônibus e tcheloveks que caminhavam lá embaixo. Kribei para o mundo: – Adeus, adeus, que Bog os perdoe por uma vida arruinada. – Então subi no alpendre, a música estourando à minha esquerda, fechei os glazis e senti o frio no litso, então pulei.Eu já vi o filme, mas não me lembro dessa parte, se bem que eu o vi faz muito tempo. Ou eles tiraram mesmo do filme. Ou KT.
1 de junho de 2009
Laranja Mecânica - 2
Como é um livro de historinha, vou colocar alguns fatos importantes, porque pra mim não tenho problema se alguém contar o final da história, depois de algum tempo eu acabo esquecendo mesmo. =P
Então essa é a parte em que ele vai ser preso, que aparece na sinopse do livro.
E as palavras em destaque dá pra perceber que são as gírias, ou seja, o nadsan que o autor inventou.
Na sequencia, elas significam: escutei, policiais, louco, cabeça, olhos, observá-los, escutar, gatos e gatos(genérico), voz, golpeado, rápido, gritando.
Então está aí algumas cenas do filme.
Então essa é a parte em que ele vai ser preso, que aparece na sinopse do livro.
(...) e só haviam se passado sete segundos depois que sluchei a van dos miliquinhasbizumni farejando. Eu também estava uivando e com a boca aberta e bati minha gúliver pou pau na parede do hall, meus glazis bem fechados e o suco escorrendo deles, muito agonizantes. Então lá estava eu, tateando na entrada quando os miliquinhas chegaram. Não consegui videa-los, claro, mas pude sluchar e, cacete, quase cheirar o von dos filhos da puta, e em pouco tempo pude sentir os filhos da puta quando eles chegaram com o pé alto, me deram o velho golpe do braço torcido e me levaram pra fora. Também consegui sluchar um miliquinha falando como que do aposento de onde eu havia saído com todos os kots e koshkas nele: - Ela tomou uma pancada feia, mas está respirando - e miaos altos o tempo todo sem parar.
- Mas que prazer - ouvi outra goloz de miliquinha dizer enquanto eu era tolchokadoskorre para dentro do auto - O pequeno Alex todo para nós. - Eu fui logo krikando (...) parar com um grande e nojento iuvo de sirene diminuindo, como um animal com violência e
E as palavras em destaque dá pra perceber que são as gírias, ou seja, o nadsan que o autor inventou.
Na sequencia, elas significam: escutei, policiais, louco, cabeça, olhos, observá-los, escutar, gatos e gatos(genérico), voz, golpeado, rápido, gritando.
Então está aí algumas cenas do filme.
29 de maio de 2009
Laranja Mecânica
25 de maio de 2009
Bill Bryson
Uma expedição em 1973 trouxe-o a Inglaterra onde se encontrou com sua esposa e decidiu residir. Escreveu para os jornais The English, The Times e The Independent por muitos anos, escrevendo artigos do curso para suplementar sua renda. Viveu com sua família no norte de Yorkshire antes de voltar de novo para os E.U.A. em 1995, para Hanover, de Nova Hampshire, com sua esposa e quatro crianças. Em 2003, Bryson e a sua família mudaram-se de novo para Inglaterra, onde reside actualmente.
Livros
-The Lost Continent, primeiro livro de viagem hilariante, uma viagem no Chevrolet da sua mãe em torno da 'pequena' América.
-Walk in the Woods, I'm A Stranger Here Myself (publicado na Inglaterra como Notes from a Small Island)
-In a Sunburned Country (publicado na Inglaterra como Down Under).
-Bill Bryson's Dictionary of Troublesome
-Words
-Neither Here nor There: Travels in Europe, Made in America, The Mother Tongue
-Bill Bryson's African Diary
-A Short History of Nearly Everything (Uma Breve História de Quase Tudo)
-Made in America
Linkado daqui.
Ele tem um site próprio que tem várias outras coisas sobre ele e coisas dele.
bjosmemandemseuscelsqueeujacoloqueicreditos.
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